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Vale a pena morar em Maringá?

Algumas mudanças são bem-vindas, principalmente se estamos falando sobre se mudar para uma das melhores cidades do Brasil. Se você está pensando em morar na cidade, verifique as melhores imobiliárias em Maringá para começar a planejar a mudança.

Veja a seguir alguns motivos pelos quais vale a pena morar em Maringá.

Por que vale a pena morar em Maringá

Maringá, localizada no estado do Paraná, foi uma das primeiras cidades planejadas do Brasil. Foi eleita a melhor cidade para se viver no país no ranking das “Melhores Cidades para se Viver”, da consultoria Macroplan.

A cidade conta com uma estrutura urbana de alta qualidade, um bom sistema de saúde, vários parques e lanchonetes, bom sistema de transporte público e ótimas escolas e universidades.  

Sistema de saúde

Na área da saúde, Maringá tem baixa mortalidade infantil, alta cobertura de atenção básica e alta proporção de bebês nascidos vivos.

Com um custo de vida acessível, as pessoas que utilizam os serviços de saúde frequentemente podem, inclusive, complementar o sistema público de saúde com opções privadas.

Economia

As principais atividades econômicas de Maringá são a pecuária e a agricultura, que é favorecida pelo solo de coloração vermelha da cidade, o que o torna bastante fértil.

Maringá é uma das maiores produtoras de soja, milho, algodão, café e feijão do estado. Além disso, é a maior exportadora de mel do país, e vem crescendo na pecuária leiteira, com laticínios inovadores, e é polo de muitas empresas de tecnologia.

Infraestrutura

Maringá tem um ótimo serviço de saneamento e o trânsito na cidade também funciona muito bem. Além disso, tem um bom transporte público, avenidas e estradas bem conservadas e um bom sistema de transporte público.

Educação

Maringá possui boas escolas e universidades públicas na área, incluindo a Universidade Estadual de Maringá (UEM), que está entre as melhores do Brasil, e escolas e universidades particulares.

Segurança

Outra razão pela qual Maringá é considerada a melhor cidade para se viver do país são seus índices positivos no quesito segurança pública, já que os índices de criminalidade são pequenos se comparados aos de cidades médias e grandes.

Maringá recebeu o título de cidade mais segura do Brasil, segundo dados coletados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), e possui a menor taxa de homicídios do estado, sendo quatro vezes menor do que no restante do Brasil.

Clima

Maringá possui um inverno agradável, curto e um céu quase sem nuvens; já o verão é longo, quente, abafado e um pouco nublado. Durante o ano todo, o clima é chuvoso, e os dias têm temperaturas que variam entre 14 °C e 30 °C.

Natureza

Já reconhecida como uma das cidades mais arborizadas do Brasil, Maringá é conhecida por sua ampla área verde, possuindo uma reserva de Mata Atlântica em sua área urbana.

O principal parque da cidade é o Parque do Ingá, com cerca de 47,3 hectares de mata nativa remanescente, jardim japonês, playground, museu biológico, academia para idosos, academia para a primeira idade, posto de saúde, pista de caminhada e lago, além de animais de vida livre, como pássaros e primatas.

Agora que você conhece algumas das razões que fazem de Maringá um bom lugar para morar, compartilhe esse conteúdo em suas redes sociais.

O que levar em conta na hora de comprar eletrodomésticos

Se você está pensando em fazer algumas melhorias em sua casa, como comprar novos eletrodomésticos, por exemplo, depois de perceber que sua máquina de lavar roupa não tem mais a mesma eficiência que antes, ou que você precisa de uma geladeira maior, saiba que você deve levar algumas coisas em conta. É sempre bom pesquisar qual a melhor lava e seca, o preço em lojas diferentes e outros detalhes que explicaremos a seguir. Então confira as dicas que preparamos para te ajudar a tomar decisões certas na hora de comprar eletrodomésticos.

O que levar em conta na hora de comprar eletrodomésticos

1. Defina um orçamento

Muitos consumidores se sentem atraídos pelos produtos mais bonitos e caros da loja. Para evitar cair na tentação e gastar muito menos do que imaginava, estabeleça o valor máximo que você pode gastar sem fazer um rombo no orçamento. Se você precisa de todos os eletrodomésticos de cozinha, a maioria dos varejistas oferece pacotes com desconto para forno, lava-louças e geladeira. Você pode perder alguma flexibilidade se desejar recursos muito específicos para cada item, mas pelo menos todos os aparelhos serão compatíveis.

2. Tire medidas

Saber o tamanho exato do próximo eletrodoméstico que você vai comprar é fundamental. Se, por um lado, as máquinas de lavar louça têm tamanhos padronizados, as geladeiras e máquinas de lavar têm tamanhos que variam. Por isso, meça os espaços que você tem para cada eletrodoméstico, incluindo espaço para o fluxo de ar, cabos elétricos ou outros detalhes. E não é só isso! Não basta saber as medidas dos espaços que você tem, lembre-se de que os aparelhos também precisam passar por todas as portas, subir as escadas e virar cada corredor. Portanto, meça cada passagem entre o caminho de entrega do eletrodoméstico até o local em que ele ficará.

3. Leia as reviews de compradores do produto

É muito importante verificar as análises de produtos para que você possa basear suas decisões em informações do mundo real. Avaliações de usuários podem ser valiosas, mas lembre-se que clientes satisfeitos raramente deixam comentários sobre os produtos. Lembre-se também de ler os comentários negativos com cautela, mas se você descobrir que muitos usuários estão reclamando do produto pelo mesmo motivo, provavelmente eles estão certos.

4. Conheça as garantias e políticas de devolução

Você deve estar ciente do que é (e não é) coberto pela garantia do fabricante e do revendedor. O que entendemos como garantia é considerado pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC) um direito de reclamação. Normalmente, o fornecedor oferece 12 meses de garantia para peças e mão de obra. Já as peças essenciais do produto, como a anilha de uma máquina de lavar ou um elemento de aquecedor do forno, costumam ter cobertura por mais alguns anos, mas a mão de obra é cobrada à parte.

5. Visite uma loja física

Se você vai comprar o eletrodoméstico online, vá a uma loja física para vê-lo pessoalmente, principalmente se os de maior porte, como geladeiras, fogões, freezers e fornos micro-ondas. Você vai querer julgar por si mesmo, especialmente os materiais e cores. Por exemplo, a aparência do aço inox do fogão de determinada marca pode variar mais do que você imagina e você pode sentir se as portas do eletrodoméstico abrem suavemente. Então lembre-se dessas dicas antes de comprar um novo eletrodoméstico e compartilhe o conteúdo nas redes sociais.

Qual o papel do ouro em uma carteira de investimentos?

Já pensou em investir em ouro? Cada vez mais brasileiros estão apostando em tipos rentáveis de investimentos para garantir grandes oportunidades de aumentar seu faturamento. Por exemplo, as aplicações em ouro, que é uma das alternativas que podem gerar mais resultados animadores.

No entanto, antes de pular para a parte das ações, é preciso entender a função do ouro em uma carteira de investimentos. De forma geral, o metal é de grande importância para proteger um portfólio assim como no equilíbrio dos resultados do seu investimento.

É exatamente sobre esse tema que vamos abordar ao longo do texto. Acompanhe!

Afinal, qual o papel do ouro na carteira de investimentos?

O ouro pode ser encarado como uma forma de proteção para as finanças dos investidores, especialmente quando a moeda de um país está em queda. O fato de muitos brasileiros estarem investindo nesse sentido é para evitar que surjam situações desagradáveis envolvendo sua carteira.

Inclusive, quando situações como inflação e crises socioeconômicas acontecem é um momento propício para investir em ouro. No fim das contas, o ouro segue protegido mesmo com as variações na moeda de uma determinada região, o que justifica a tese dessas aplicações serem uma tendência no país. E se você tem interesse em investir em ouro, precisa conferir o conteúdo da Aura Minerals!

Como investir em ouro?

Há diversas formas de investir em ouro, a primeira delas é o ouro físico. Esse método envolve a compra do metal em barras ou moedas diretamente de distribuidores de confiança. Porém, nem sempre é fácil encontrar e, consequentemente, as pessoas buscam por outras saídas para aproveitar os benefícios de investir em ouro.

Por conseguinte, os brasileiros também podem aproveitar os contratos futuros que funcionam como acordos de compra de ouro com preço predeterminado. Assim que os investidores realizam a compra, garantem a quantia previamente acordada entre ambas as partes. Desse modo, o pagamento dos contratos é feito à vista com valores referentes às frações de cada lote.

Vale a pena investir em ouro?

Se você deseja não ter preocupações com flutuações, perdas e alterações negativas na sua carteira de investimentos, aplicar em ouro pode ser ideal para você. Dessa forma, vale lembrar que o ouro não é um recurso disponível em grandes proporções, essa é uma circunstância que eleva suas finanças.

Ao contrário de outros tipos de investimentos, o ouro não está associado a bolsa de valores. Na prática, quando a bolsa cai, logo a cotação sobe. Há também a opção de o ouro ser usado como garantia e até elevar a liquidez de produtos. Entretanto, o indivíduo que estiver inclinado a apostar no ouro, precisa entender seu contexto, necessidades e objetivos com tal feito para realmente descobrir se essa é a melhor alternativa.

Viu como investir em ouro pode ser uma excelente opção para você aumentar suas finanças? Agora que você já compreende como funciona o ouro em uma carteira de investimentos, já pode colocar os investimentos em prática!

Gostou do texto? Aproveite que já terminou a leitura e compartilhe o post nas redes sociais. Seus amigos podem ter interesse em fazer esse tipo de investimento e estar informado é fundamental para lucrar com suas ações!

Grandes empresas precisam de sites de alta performance

Vivemos em uma era online em que a criação de sites profissionais é necessária para a maioria das empresas de qualquer porte. Um site de alta performance pode ter várias funções: loja online, ferramenta de marketing, motor de branding e canal de comunicação.

Nesta postagem, explicaremos como é o processo de criação de um site, qual é a melhor plataforma para construí-lo e quanto custa para ter um site que seja eficaz e bonito.

Como é o processo de criação de um site de alta performance

Na criação de um site de alta performance, vários detalhes são considerados. Confira a seguir.

Criação de uma estratégia para a marca

Primeiramente desenvolve-se uma estratégia de marca detalhada para que, antes de criar um site, se tenha uma ideia consolidada do propósito do site, visual ou tom de voz e público-alvo.

Nessa etapa, o público-alvo é identificado, a concorrência é pesquisada, a identidade da marca é definida e um material de branding consistente é preparado.

Design

Nessa etapa, é feita, por exemplo, a escolha das cores certas para o site e a elaboração do layout ideal.  Quando se trata do design de um site, muitos aspectos devem ser levados em consideração.

Usabilidade

Seu site deve chamar a atenção de todos os clientes em potencial, mas para garantir que os visitantes continuem no site e retornem, ele deve fornecer uma experiência de usuário positiva. Quando o usuário visita um site que não funciona corretamente, provavelmente ele não irá voltar. 

Preparação para os motores de busca

Colocar o site em destaque nos resultados de pesquisa é uma das formas mais significativas de aumentar seu tráfego, por isso é importante considerar a otimização de mecanismos de pesquisa (SEO) nas primeiras etapas de criação do seu site.

Site profissional

Além de atuar como o rosto da sua empresa ou serviço, o seu site pode ajudar a aumentar seu sucesso profissional. Conforme o setor ou campo, seu site pode oferecer vários recursos que farão com que ele seja mais atraente para o seu mercado-alvo.

Site responsivo

Outro detalhe importante é garantir que seu site funcione bem tanto no desktop quanto no celular, já que a maior parte da população acessa sites via dispositivo móvel. Além disso, deve-se considerar o fato de o Google ter implementado uma indexação que prioriza o celular e classifica os sites nos resultados de pesquisa com base em suas versões para celular. 

Engajamento

Depois que o site estiver no ar, é necessário pensar também em como atrair e manter os visitantes. Para isso, você tem recursos como blog, newsletter e social feed.

Quanto custa um site profissional

Para ter um site profissional criado por uma agência, o investimento é a partir de R$ 2.000, variando conforme o tipo de site, número de páginas, linguagem de programação. Além disso, há custos com servidor de hospedagem, domínio, sistema de gerenciamento de conteúdo, entre outros.

Melhores plataformas para construção de um site

1. WordPress

2. Web.com

3. Wix

Agora que você entendeu tudo que envolve a criação de um site profissional, compartilhe o conteúdo nas redes sociais.

Como fazer parte de uma cooperativa?

Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, que pertence e é controlada pelas pessoas que usam seus produtos, suprimentos ou serviços. Embora as cooperativas variem em tipo e tamanho de membros, todas foram formadas para atender aos objetivos específicos dos membros e são estruturadas para se adaptar às necessidades de mudança dos mesmos.

A “participação econômica” dos associados é um dos princípios do cooperativismo. Uma de suas responsabilidades como donos da cooperativa é contribuir financeiramente com ela, para investimento nos serviços e operações da própria cooperativa.

Se você já acessou um blog sobre cooperativa, provavelmente conhece os ramos do cooperativismo no Brasil. Se ainda não conhece, continue a leitura e conheça todos eles e entenda como se tornar um associado.

Ramos cooperativos no Brasil

Segundo a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), existem 13 ramos em atuação no país, sendo cooperativas:

Como ser um cooperado

Um dos princípios do cooperativismo é ter “adesão livre e voluntária”. Assim, a manifestação de adesão depende apenas do próprio interessado. O acesso é livre a qualquer pessoa que quiser cooperar, exceto aquelas que se enquadram a casos de inaptidão nos termos do Estatuto Social ou da lei.

Ou seja, se você quer ser um cooperado e não tem nenhum impedimento, você também pode. Basta escolher um dos ramos de cooperativas listados previamente que tenha a ver com seus objetivos e interesses e se associar.

Depois disso, o próximo passo é reunir a documentação.

1. Documentos necessários para fazer parte de uma cooperativa

  • Documento oficial com foto (Identidade, Carteira de Trabalho ou Carteira Nacional de Habilitação);

Leve esses documentos até a cooperativa em que você deseja se associar.

2. Análise do Estatuto Social da cooperativa

O próximo passo é ler o Estatuto Social da cooperativa que você quer fazer parte. O documento, criado com a participação dos associados, contém todas as normas que regem os atos, funções e objetivos da cooperativa. Quaisquer dúvidas que você tiver, a resposta está ali.

Os associados devem conhecer o Estatuto Social e cumprir o que está estabelecido nele. Por isso, é preciso ler o documento com cuidado e sanar todas as suas dúvidas antes de se tornar membro da cooperativa.

3. Depósito da sua cota

Para se tornar associado de uma cooperativa é preciso fazer o depósito de um valor referente à cota-parte adquirida, que pode variar conforme a cooperativa. O cooperado é livre para escolher quantas cotas-partes deseja integralizar. A cada ano, se houver sobras na cooperativa, o cooperado também ganhará sua parte proporcional à quantia de cotas-partes e às operações ocorridas no período.

Sendo assim, o processo é: escolha da cooperativa, entrega dos documentos, análise do Estatuto Social e depósito do valor da cota-parte. Depois, é só esperar a confirmação do cadastro e está feito. Você já é um cooperado.

Outro passo – que não é obrigatório – é abrir uma conta em uma instituição financeira cooperativa. Como ela não visa lucro, as taxas cobradas em relação às de bancos comuns. Outra vantagem é que, ao se associar a uma instituição financeira cooperativa, os associados têm maior controle das suas finanças, além de poder receber sobras anuais.

Viu como é simples fazer parte de uma cooperativa? Siga o passo a passo e compartilhe nosso conteúdo nas redes sociais!

O que fazer quando um ente querido morre?

Ninguém gosta de falar sobre a morte, mas estar preparado para essa situação é extremamente importante, sabendo, por exemplo, quais ações tomar diante do falecimento de um ente querido.

Após a morte, as burocracias são enormes – e muitas dessas medidas precisam ser tomadas quando ainda estamos fragilizados pelo luto. Por isso, montamos este conteúdo com orientações importantes. Confira!

Atestado de óbito

Logo depois do falecimento, o primeiro passo a ser tomado é obter o atestado de óbito. Esse documento atesta o falecimento da pessoa e também a causa da morte e é fornecido por um médico, que indicará se a morte foi natural ou não e o local onde ela ocorreu, por exemplo no hospital ou em casa.

É considerada morte natural aquela que decorre de causas como doenças, envelhecimento e outras que não tenham contribuição de fatores externos. Já as mortes acidentais ou não naturais são as que ocorrem devido a fatores externos, como homicídios, suicídios, atropelamentos, acidentes de trânsito, mortes violentas etc.

Se a pessoa faleceu em casa e por mortes naturais, o atestado de óbito pode ser fornecido pelo próprio médico da família, no caso de o paciente ter sido acompanhado por um médico. Caso ele não tenha acompanhamento, a família deverá procurar o distrito policial mais próximo e solicitar a remoção do corpo. Quem emitirá o atestado de óbito será o médico do IML.

Caso o falecimento ocorra no hospital, é o próprio médico do estabelecimento que fornecerá o documento e se a morte acontecer em via pública, o corpo será encaminhado ao hospital da cidade e a família precisará comparecer para retirar o documento.

No caso de mortes não naturais, o procedimento muda, porque é preciso envolver o distrito policial mais próximo para registrar a ocorrência. O corpo será direcionado ao IML que fará a necropsia e emitirá o documento.

Serviço funerário

Depois do corpo ser liberado, e com o atestado de óbito em mãos, você deverá procurar uma funerária para contratar e organizar o velório e o sepultamento. No caso de morte violenta, será preciso obter uma autorização judicial para liberação do corpo.

Uma boa maneira de economizar com essa etapa é contando com um plano funeral. Você o paga em vida e tem direito a diferentes serviços funerários para você e os demais dependentes.

No caso do sepultamento, será preciso ter um terreno em um cemitério (público ou privado). Para a cremação, é preciso aguardar o tempo de liberação do corpo, geralmente 24 horas.

Certidão de óbito

Após o velório e o funeral, é hora de providenciar a Certidão de Óbito, também chamada de óbito definitivo. Esse documento deve ser registrado no Cartório Civil da cidade onde o falecimento aconteceu.

A certidão de óbito é emitida em até 5 dias e você precisará dela para dar entrada no inventário e para proceder com outras questões essenciais após o falecimento.

Inventário e dívidas

Outro passo fundamental após o falecimento é encerrar todas as contas e os documentos da pessoa, evitando que haja o uso indevido desses dados. Para cancelar o RG e a carteira de motorista, o processo é automático, assim que a emissão da certidão de óbito ocorre.

Já o cancelamento do título de eleitor depende do cruzamento das informações da Previdência Social e da zona eleitoral. Se, por algum motivo, esse cancelamento não for automático, é preciso procurar a zona eleitoral com o título e a certidão de óbito.

Para cancelar o CPF, você precisará ir até a Receita Federal e apresentar a certidão de óbito, o CPF e o RG do falecido. Mas, atenção! Porque se o falecido tiver deixado bens, o CPF não pode ser cancelado. Ele é transformado em CPF temporário até a definição do espólio.

Outro ponto importante é cancelar as contas bancárias. Basta se dirigir até o banco e apresentar a certidão de óbito e os documentos de identidade. Os valores depositados serão incluídos no espólio.

Caso o falecido tenha deixado bens, será preciso abrir inventário para a transmissão de bens aos herdeiros. Ele pode ser judicial ou realizado em um Cartório de Notas, desde que todos os herdeiros sejam maiores de idade, capazes e estejam em consenso com a divisão de bens.

No caso de dívidas, o valor destinado no inventário será usado para pagá-las. Se não for suficiente, os familiares não serão responsáveis. Então, primeiro, quita-se as dívidas – e o que sobrar é dividido entre os herdeiros.

Agora você já sabe quais passos tomar no caso de falecimento de um ente querido? Ajude seus amigos a se prepararem para esse momento: compartilhe este post nas suas redes sociais!

Saiba as melhores formas de conseguir uma casa

Mesmo em meio a um cenário de incertezas como o atual, ou até mesmo por isso, a busca pela segurança de adquirir a própria casa segue em crescimento no Brasil durante todo o ano de 2020.

Um dos fatores que estimularam essa movimentação é a baixa histórica da Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia), principal referência para o cálculo de juros no Brasil.

Dessa forma, como a compra de um imóvel está costumeiramente ligada a um financiamento para construção cujo prazo de pagamento é longo, é normal que taxas mínimas funcionem como um atrativo, até para os consumidores cuja dívida já esteja em andamento, pois eles podem renegociar com o banco ou pedir portabilidade de instituição a fim de se submeterem aos novos percentuais.

Assim, se você também sonha em ter um lugar em que possa viver sob suas próprias maneiras e escolhas, confira nos tópicos a seguir as opções que o mercado brasileiro oferece.

Aluguel

Nem sempre visto com bons olhos por ser um formato cujo investimento fica com o proprietário do imóvel, o aluguel se reinventou em muitos processos e pode ser uma opção satisfatória a depender da realidade da pessoa ou família.

Por exemplo, no caso de um estudante que precisa mudar de cidade ou, até mesmo, uma oportunidade de emprego temporária ou cujo tempo para o início seja curto, o aluguel atende perfeitamente, pois é algo temporário. Afinal, a necessidade é temporária.

E se caso haja o desejo de permanecer na cidade, o aluguel traz a segurança e o tempo necessário para buscar um imóvel definitivo, de forma a avaliar com maior profundidade as questões ligadas à quitação do investimento, bem como procurar a infraestrutura que melhor atenda aos sonhos e às preferências.

Atualmente, ainda, há facilidades que agilizaram os procedimentos que favorecem a escolha pelo aluguel. É o caso de muitas imobiliárias que não exigem mais fiador ou caução em dinheiro, dando a opção do parcelamento diretamente no cartão de crédito.

Assim, de forma simples e rápida se tem acesso a uma nova casa para começar as próximas etapas da vida. E ao contar com uma imobiliária, há o suporte para quaisquer eventualidades que possam acontecer.

Financiamento

Recomendado para quem quer estabelecer moradia fixa por um longo prazo, o financiamento tem muitas formas de se concretizar, pois abrange imóveis usados, novos e, até mesmo, aqueles que ainda nem existem.

Isso porque pode-se comprar um terreno com ou sem a construção já planejada, bem como apartamentos nas plantas. Nos formatos que incluem a construção do imóvel é normal que haja prazos pré-estabelecidos.

Este cronograma pode ser final, como nas construtoras que têm um limite para a entrega das chaves aos moradores. Porém, pode ser algo mais detalhado, com o qual o proprietário terá mais tarefas a fazer, já que precisa comprovar os avanços periodicamente a fim de ter acesso a mais recursos e assim dar andamento à obra.

Então, se conhece mais pessoas que desejam a própria casa, compartilhe este artigo nas suas redes sociais e ajude-as com todas essas informações!

O Design Thinking no desenvolvimento de sites

Design Thinking (DT) é um método criado para elaborar soluções, identificar falhas e aprimorar processos. Sendo assim, pode ser aplicado em várias áreas, como o desenvolvimento de sites, com o objetivo de criar páginas que atendam aos desejos e necessidades do público-alvo.

A metodologia do DT pode ajudar os desenvolvedores a se concentrarem mais em trazer designs inovadores, em vez de apenas incrementar sua plataforma.

Neste post, trazemos as cinco etapas do Design Thinking e explicamos como você pode colocá-las em prática para criar sites inovadores, mais criativos e eficazes.

Seguindo as etapas abaixo, você ficará mais preparado para criar um projeto que atenda à necessidade de quem realmente irá usar o site.

Etapas do Design Thinking

Na prática, o processo do Design Thinking nem sempre é linear, pois algumas etapas podem acontecer mais de uma vez, sendo possível também alternar entre elas. Ou seja, as etapas do DT não precisam seguir uma ordem, já que cada uma permeia a outra.

As etapas são:

Imersão

O objetivo desta etapa é levantar informações e observações pertinentes para aproximar as pessoas interessadas com o contexto do problema. Exemplo: mergulhar no universo do público-alvo para quem você criará o site.

Análise e Síntese

Esta é a etapa que analisa e sintetiza as informações levantadas, buscando organizar esses dados para facilitar a identificação de oportunidades e desafios.

Ideação

O objetivo desta etapa é ultrapassar as soluções óbvias para chegar a ideias inovadoras. Isso é feito através de atividades colaborativas e lúdicas que promovam inovação e criatividade.

É hora de gerar novas ideias e achar soluções que atendam às expectativas do público-alvo.

Prototipação

É a fase de tirar as ideias do papel para que se tornem tangíveis. Os benefícios dessas soluções são observados para se construir protótipos básicos para aprender como fazer ideias melhores.

Em se tratando de um site, pode ser utilizado um mockup para mostrar como o conteúdo seria distribuído para que seja avaliado se atende às expectativas do público.

Validação/Implementação

Nesta etapa, as pessoas interessadas ou possíveis clientes validam as ideias do empreendedor.  Ele busca captar a percepção e encontrar possíveis ajustes necessários e gerar um conhecimento contínuo durante o processo de implementação.

Em relação à criação de sites, este é o momento de colocar no ar a nova versão do site e testar sua usabilidade. 

Impacto do Design Thinking na usabilidade

Usabilidade é uma medida da capacidade de um usuário de chegar a um site/plataforma, acessá-lo facilmente e concluir a tarefa desejada. Com a implementação das práticas de Design Thinking, novas descobertas e oportunidades surgiram, pois ele transforma a experiência do cliente, proporcionando uma experiência mais acessível e personalizada, especialmente para usuários que sofrem de uma deficiência. 

Se alguém visita seu site e acha ele ruim, o que ele faz? Abandona o site. Dessa forma, são grandes as chances de você ter perdido um potencial cliente.

A união de todas as práticas e elementos do Design Thinking garante a intuitividade e uma melhor compreensão de qualquer ambiente digital. 

Que tal aplicar um pouco do que aprendeu sobre DT para inovar seu site? Aproveite e compartilhe o conteúdo nas redes sociais!

5 tipos de apresentações para você escolher a sua e fazê-la

Fazer uma apresentação criativa é uma forma de chamar a atenção e tornar a informação mais acessível. No entanto, existem diferentes maneiras de fazer esse processo.

Para decidir a melhor, depende do que você pretende demonstrar. O importante é saber que há a possibilidade de inovar e potencializar o repasse de informações.

Então, que tal conhecer 5 tipos de apresentações? Veja quais são eles.

1. Visuais

As apresentações visuais são as melhores para apresentar ideias abstratas ou de difícil compreensão. Você pode usar gráficos, imagens, ícones e o que mais achar necessário.

Essa é uma forma de demonstrar o que deseja sem correr risco de problemas de interpretação. Por exemplo, ao mostrar os dados de uma pesquisa com muitos dados, um gráfico ajuda no entendimento.

2. Com storytelling

O storytelling é uma forma de relatar um fato a partir de uma história. Ela pode ser verdadeira ou fictícia. De toda forma, serve para reforçar um ponto de vista ou comprovar aquilo que você fala.

Ao usar o storytelling, você tem a chance de utilizar diferentes recursos. Entre eles estão imagens estáticas e em movimento, gifs, gráficos etc.

Uma forma muito útil para usar esse formato são os cases de sucesso. Com eles, você fortalece os dados e conta como foi todo o processo passado até o alcance dos resultados.

3. Webinars

Os webinars são espécies de seminários na web. Nesse encontro virtual, você relata o que precisa e pode usar mais recursos para fortalecer as informações.

Aqui, também pode ser feito o compartilhamento de tela. Essa possibilidade é bastante útil para mostrar um passo a passo, por exemplo. Assim, você chama a atenção dos participantes, mostra o que precisa e evita dúvidas.

4. Vídeos

Os vídeos são mais comuns durante as apresentações, mas ainda são válidos. O cuidado necessário é com o tempo de duração das imagens.

Quando muito longos, tendem a distrair quem assiste. Por outro lado, se forem dinâmicos e mais curtos, consistem em uma boa maneira de apresentar um fato.

Esse tipo de apresentação pode estar inserido nos webinars e em qualquer outro formato. É um recurso complementar. Por isso, é pouco indicado utilizar apenas o vídeo para passar as informações.

Apesar disso, vale a pena investir no formato. Segundo dados do Cetic.br, o consumo de vídeo cresceu 74% no Brasil em 2019. Isso demonstra sua importância.

5. Relatórios

Os relatórios servem, principalmente, para apresentar os resultados de um projeto ou de uma ação. Eles podem ser utilizados dentro de outras modalidades — como o storytelling — ou sozinho. Nesse último caso, é preciso cuidar para não gerar a distração dos participantes.

Geralmente, os relatórios contam com recursos de apresentações visuais. No storytelling, eles contribuem para fortalecer os resultados do case. Eles também podem ser utilizados em formatos estáticos, como aqueles criados no Power Point.

Ainda é possível complementá-los com álbum de fotos, técnica de projeto e até portfólio. O resultado é a possibilidade de apresentar os dados de maneira mais simples e atrativa.

Entendeu por que vale a pena usar esses diferentes tipos de apresentação? A depender do seu objetivo, um é mais útil do que o outro. De toda forma, todos podem ser considerados.

E você, achou interessante saber mais sobre as apresentações? Mostre para outras pessoas como elas podem inovar. É só compartilhar este post nas suas redes sociais.

4 dicas para melhorar a segurança do paciente

Quando falamos sobre a área da saúde, um dos pontos que mais preocupam médicos e gestores é a segurança do paciente. Afinal, com os avanços tecnológicos, é fundamental manter os dados sigilosos e evitar ataques e invasões de pessoas má intencionadas.

A tecnologia está presente nos softwares de gestão de clínicas e hospitais, nos prontuários eletrônicos e até na telemedicina. Por isso, é imperativo se atentar à segurança e ao sigilo dos dados médicos e pessoais de cada paciente.

Veja as dicas que separamos e torne seu consultório mais seguro!

1- Faça o backup na nuvem

O armazenamento em nuvem é um dos mais usados atualmente. Neste tipo de sistema, os dados não ficam gravados nas máquinas físicas dos consultórios e hospitais, mas sim em um banco de dados hospedado em um servidor na internet.

Para manter os dados sempre seguros, é essencial realizar o backup periodicamente – e se essas informações forem salvas na nuvem, a segurança será ainda maior.

Afinal, mesmo que acidentes físicos ocorram na sua clínica, como inundações, raios, incêndios etc. e acabem destruindo seus computadores, todas as informações estarão salvas em um servidor online, podendo ser acessada por quem detiver login e senha a partir de qualquer computador, smartphone ou tablet.

Outra dica importante é se certificar que o backup seja realizado todos os dias, assim os dados estarão sempre a salvo.

2- Somente use softwares confiáveis

Com a tecnologia cada vez mais presente nos consultórios e clínicas, muitos médicos e gestores acabam se esquecendo de conferir um ponto essencial antes de optar pelo software: a credibilidade do criador do produto.

Avalie quem desenvolve o software, quais outras clínicas ou hospitais a marca atende e também os níveis de segurança presentes. É importante, por exemplo, que haja hierarquização de acesso. Ou seja, que somente pessoas com login e senha consigam acessar determinados arquivos.

Assim você poderá permitir que somente determinados funcionários tenham acesso a dados médicos dos pacientes, trazendo ainda mais segurança ao sigilo médico.

Outro ponto é conferir se os dados são salvos em servidores seguros e que trabalhem com criptografia.

3- Treine os colaboradores

Os colaboradores precisam compreender a importância da segurança dos dados dos pacientes – e essa preocupação deve fazer parte da cultura da clínica ou do hospital.

Um ponto importante é investir em treinamentos sobre tecnologia na saúde para que todos saibam como usar corretamente o software e terem noções técnicas de como proceder com a segurança de dados.

Outro treinamento que pode ser realizado é sobre os prejuízos de não se cumprir esses protocolos de segurança, mostrando como todos acabam saindo perdendo quando esses quesitos não são considerados.

4- Estabeleça limites ao acesso dos colaboradores

Nem todos os colaboradores da sua clínica podem acessar todos os documentos e informações referentes aos pacientes. Por isso, os melhores softwares contam com hierarquização de acesso, com login e senha.

Crie usuários com acessos diferentes, garantindo que cada colaborador apenas acesse as informações necessárias para realizarem suas atividades, assegurando que o prontuário e as informações médicas apenas sejam liberados para os médicos e demais profissionais de saúde.

Viu só, como manter a segurança do paciente não é assim tão complicado? Ajude seus amigos da área da saúde: compartilhe essas dicas nas suas redes sociais!

5 dicas para lidar com a ansiedade

Mãos geladas. Coração acelerado. Medo de falar em público. Falta de ar e dificuldade de respirar. Sensação de desmaio. Vontade de fugir. Esses e muitos outros sintomas são característicos de uma crise de ansiedade e fazem parte da vida do ansioso de forma geral.

Em tempos de crises e dificuldades, é quase impossível não se sentir assim, afinal é difícil pensar ou sequer cogitar como será o futuro. E essa perda de controle é um dos gatilhos mais comuns para os ansiosos se sentirem mal.

Acabou se encontrando nessa descrição? Não precisa se desesperar! Nós separamos algumas excelentes dicas para lidar com a ansiedade que vão lhe ajudar a reduzir e evitar as crises. Confira!

  1. Faça exercícios de respiração

Se a crise de ansiedade já se instalou, os exercícios de respiração podem ajudar a sair dela e a se acalmar. Em geral, quando ficamos ansiosos, tendemos a ter respirações mais rápidas e curtas – o que pioram os sintomas e podem, até mesmo, gerar uma crise de pânico.

Existem muitos exercícios de respiração que podem ajudar. Comece, primeiro, prestando atenção em como você está respirando. Inspire profundamente pelo nariz e, depois, expire lentamente soltando o ar pela boca. Faça isso até começar a se acalmar.

Outra ideia é a respiração em 4 – muito usada na ioga. A técnica consiste em: inspirar, vagarosamente, quatro vezes. Segurar a respiração contando 4 segundos. E expirar, lentamente, soltando o ar em 4 expirações. Fique nessa posição por mais 4 segundos e recomece o ciclo.

Esses exercícios podem ser feitos em qualquer lugar, a qualquer momento.

  1. Comece a meditar

A meditação é uma prática milenar e que traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental. Quem sofre com a ansiedade também pode apostar na prática.

No início, sentar e meditar pode ser uma tarefa desafiadora. Afinal, a mente dos ansiosos trabalha a mil por hora – e nem sempre é simples focar. Mas, com o tempo, você sentirá cada vez mais facilidade.

Não existe segredo para começar. Escolha um lugar calmo e um horário no qual não será interrompido. Sente-se em uma posição confortável. Se preferir, invista na meditação guiada ou em músicas instrumentais que ajudam a focar o pensamento.

No começo, sua mente viajará para vários locais. Não tente controlá-la e não se fixe em nenhum pensamento. Tente respirar lentamente. Feche os olhos. E apenas se concentre na sua respiração. Sinta o local onde está sentado, o ar no ambiente, as sensações do seu corpo, a música ou o áudio que está tocando. Foque no aqui e no agora.

Quando menos perceber, já estará meditando, em um estado de paz e tranquilidade. Com a mente quieta, você conseguirá sentir-se mais equilibrado e, consequentemente, a ansiedade começará a reduzir.

Tente meditar, pelo menos, 10 minutos por dia. Com o tempo, vá aumentando esse período.

  1. Pratique exercícios físicos

Os exercícios físicos são essenciais para controlar a ansiedade, principalmente graças aos hormônios que liberamos durante a prática (os quais estão relacionados a sensações de bem-estar).

A ideia não é se exercitar para emagrecer ou conquistar um físico específico, mas sim para cuidar da sua mente. Então, escolha uma prática que você goste, como dançar, caminhar, correr, pedalar etc. Tente praticar, pelo menos, 30 minutos todos os dias de alguma atividade física.

Simplesmente sair para caminhar ao ar livre já será suficiente para começar a acalmar a sua mente. Você verá, com o tempo, como os exercícios serão essenciais na sua rotina – e como eles conseguirão ajudar a desacelerar a sua mente e a melhorar as suas noites de sono.

  1. Tenha um tempo para si mesmo

Com a correria do dia a dia e as inúmeras obrigações, nem sempre temos tempo para desenvolver o autocuidado. E esse “atropelo” pode acabar cobrando um preço alto, inclusive sendo um gatilho para as crises de estresse e ansiedade.

Tente separar um tempo na sua agenda para si mesmo. Podem ser alguns minutos ou horas. O importante é usar esse período para fazer algo que você goste ou para relaxar. Essa também é uma ótima oportunidade para desenvolver um hobby ou fazer uma aula de algo que você sempre quis, por exemplo.

  1. Mantenha o contato com quem você ama

O isolamento é um gatilho para crises de ansiedade e depressão. Somos seres sociais e precisamos desse contato. Por isso, tente se reunir com seus amigos e familiares frequentemente.

Mesmo que não seja possível estar fisicamente perto, use as alternativas tecnológicas para estar com quem você gosta.

A ansiedade é um problema que atinge muitas pessoas. E não existe uma “cura” definitiva. O importante é aprender a identificar seus sintomas e gatilhos e cuidar da sua mente para reduzir esses sentimentos.

Os cuidados devem ser diários e, aos poucos, você conseguirá reduzir as crises e ter mais qualidade de vida e bem-estar. Gostou das nossas dicas? Já sabe como lidar com a ansiedade? Compartilhe este conteúdo nas suas redes sociais e ajude os seus amigos!

Qual o papel das ONGs no combate ao trabalho infantil

Apesar de existirem leis que garantem o direito das crianças e dos adolescentes, o trabalho infantil ainda é uma realidade. Conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), há 2,7 milhões de pessoas entre 5 e 17 anos no mercado informal.

A maior parte (60%) de crianças e adolescentes que trabalham está localizada no Norte e no Nordeste do País. Elas fazem parte de famílias de baixa renda e ajudam os pais a conseguirem dinheiro para sobreviverem.

No entanto, essa é uma realidade que precisa ficar para trás. É o que as ONGs fazem, a partir de uma luta constante. Entenda melhor qual é o papel dessas entidades na busca pela diminuição do trabalho infantil.

O que caracteriza o trabalho infantil?

O trabalho de crianças e adolescentes é todo aquele remunerado ou não que é realizado por pessoas abaixo da idade mínima permitida para ingressar no mercado brasileiro. Em outras palavras, é preciso ter 14 anos completos, pelo menos. Entre os 14 e os 16 anos, é possível atuar como aprendiz.

Dos 16 aos 18 anos, a pessoa já pode trabalhar, mas é preciso que a função cumpra algumas regras:

Esse tipo de atuação pode acontecer nas cidades e nas áreas rurais sob diferentes maneiras. Pode incluir crianças que ficam em casa cuidando dos irmãos, que fazem malabarismos nos semáforos ou que realizam qualquer atividade com o propósito de conseguir dinheiro para si ou para a família.

Por que o trabalho infantil existe?

A principal razão é a pobreza das famílias. Assim, quando a miserabilidade cresce, o trabalho de crianças e adolescentes também aumenta.

Segundo dados de 2019 do IBGE, a pobreza extrema no Brasil já alcança 6,5% da população — ou seja, 13,5 milhões de pessoas nível mais alto desde 2012. Essas famílias vivem com até R$ 145 por mês.

Enquanto isso a cesta básica tem um custo de R$ 473,85 em São Paulo — capital mais cara do País — e de R$ 328,70 em Aracaju, a mais barata. Para amenizar a fome, as crianças e os adolescentes vão trabalhar. Além disso, eles adotam essa prática para consumir drogas e fugir de conflitos familiares e violência doméstica.

Como as ONGs ajudam a evitar o trabalho infantil?

As ONGs especializadas no assunto têm conhecimento da realidade das famílias brasileiras e do que diz a legislação do País. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é proibido trabalhar com menos de 14 anos e é preciso seguir regras específicas dos 14 aos 18 anos, como citamos antes.

Para ajudar a cumprir essa prerrogativa, as ONGs implementam programas e projetos que tiram as crianças da rua e as colocam na escola e em atividades de contraturno. Em muitos casos, elas recebem alimentação, o que desonera as famílias.

Um exemplo de trabalho é a ONG indiana Bachpan Bachao Andolan (BBA), que já devolveu 8 mil crianças para suas famílias. Antes, elas estavam sendo exploradas em estabelecimentos clandestinos.

A tecnologia também vem ajudando a melhorar a atuação das ONGs. É o que faz a GoodWeave International, que usa a plataforma FileMaker. Por meio dela, são coletados dados de inspeções anuais em fábricas e na cadeia de suprimentos.

Quando o produto — no caso, tapetes — é produzido sem mão de obra de crianças, ele recebe um número de identificação rastreável pela FileMaker. Com isso, as crianças que atuavam nesse trabalho foram reduzidas de 1 milhão para 250 mil em apenas 1 ano.

O trabalho das ONGs no Brasil

A ideia para combater a exploração infantil é oferecer atividades complementares. Entre elas estão aulas de dança, de artes marciais e outras voltadas para a educação, o esporte e a cultura.

Todas as medidas são adotadas no contraturno escolar. Assim, as crianças conseguem estudar e participam de uma rede de proteção fora desse horário.

Ainda existem outras iniciativas. Há ONGs que fazem parcerias com empresas para prevenir o trabalho infantil em toda a cadeia produtiva. Assim, também é oferecida a qualificação profissionalizante.

Outra possibilidade é uma parceria das ONGs que lutam contra a exploração infantil com prefeituras. Assim, os municípios elaboram planos para aperfeiçoar seus indicadores e conscientizar as famílias.

Como você pode perceber, o combate ao trabalho infantil é intenso e depende da ajuda de todos. As ONGs têm uma atuação única e que precisa ser incentivada.

E você, o que faz para ajudar nesse propósito? Deixe um comentário e conte sua experiência!

Qual o principal cuidado da família em relação à tanatopraxia?

O nome pode parecer um pouco estranho, mas a tanatopraxia é fundamental em qualquer procedimento de velório e sepultamento. Ao perder um ente querido, são muitos os cuidados e decisões que devemos tomar – por isso estar bem informado faz toda a diferença.

Se você não sabe o que é tanatopraxia, nem qual a sua importância ou como a família deve escolher por esse serviço, continue lendo o artigo que preparamos!

O que é tanatopraxia?

A tanatopraxia é uma ciência que envolve uma série de procedimentos visando preparar o corpo para o velório e sepultamento.

Por meio de uma série de cuidados, o profissional da área irá tornar o corpo do falecido menos chocante para as famílias, além de preparar os órgãos e partes internas para aguentar o tempo do translado, velório e sepultamento, evitando disseminar odores desagradáveis e também transmitir doenças.

Hoje, esse procedimento é utilizado por praticamente todas as casas funerárias no país e no mundo, sendo usado para higienizar e conservar os corpos e visto como uma importante medida sanitária.

Além dele, também pode-se contar com outros serviços como a necromaquiagem, que visa deixar o falecido com uma aparência mais agradável aos familiares, por exemplo, cobrindo hematomas ou marcas dos tratamentos hospitalares, retirando o tom mais embranquecido ou azulado da pele, entre outros.

A tanatopraxia é composta por uma série de procedimentos que envolvem, basicamente, injetar uma solução de formaldeído, drenar o sangue, aspirar os líquidos do interior do corpo, retirar os órgãos internos e higienizar, maquiar e vestir o corpo do falecido.

Por que ela é importante?

São muitos os motivos para a tanatopraxia ser usada atualmente, como:

  • prolongar a preservação do corpo, impedindo a decomposição ou liberação de odores durante o velório e as homenagens fúnebres;
  • deixar o falecido com uma aparência mais agradável, o que contribui para que a despedida seja menos traumática (especialmente em casos de morte por acidentes, por exemplo);
  • evitar o contágio de doenças;
  • impedir que haja a contaminação do solo após o enterro;
  • evitar a propagação de odores desagradáveis durante o velório;
  • evitar que haja vazamentos de líquidos;
  • no caso de transporte internacional do corpo, a tanatopraxia garante que o translado será feito sem intercorrências e que o corpo poderá ser velado pela família na sua terra natal.

Quais os cuidados da família em relação à tanatopraxia?

Como você viu, a tanatopraxia é extremamente importante em casos de falecimento. Por isso, ao sofrer com uma perda, é importante que a família procure por uma boa casa funerária, com profissionais que tenham o preparo adequado para realizar esse tipo de serviço.

Vale a pena ficar atento a alguns pontos como: experiência dos profissionais e tempo de mercado, qualidade dos serviços prestados, opinião de outros clientes que passaram pelo processo de perda de um ente querido, atendimento humanizado, conhecimento sobre as técnicas e autorização legal para a prática.

Isso porque, a legislação brasileira orienta que a tanatopraxia somente pode ser realizada em local próprio, nos tanatórios, e por técnicos habilitados e treinados, que são os tanatopraxistas. Então, antes de fechar qualquer negócio, confira se os profissionais da funerária possuem o curso e a habilitação para realizarem esse procedimento.

Além disso, outra dica é pensar sobre a questão ainda em vida, principalmente porque os custos dos serviços funerários são altos. Uma boa ideia é investir em um plano funerário, que pode ser pago em vida, com prestações mensais em valores acessíveis e manter protegido você e a sua família.

Gostou de saber mais sobre a tanatopraxia? Aproveite e compartilhe este conteúdo nas suas redes sociais!

Como escolher um bom medidor de combustível?

O medidor de gasolina tem se destacado como um referencial para a economia, a precisão no monitoramento e na produtividade dos postos de combustíveis.

Inclusive, o produto já é obrigatório em Santa Catarina, por exemplo — uma medida que tem mostrado a relevância indiscutível desse tipo de solução.

Só que, com a popularização do medidor de combustível, entra uma dúvida comum para a maioria dos empreendedores: como escolher o melhor produto para os seus objetivos e necessidades?

E é justamente o que veremos ao longo deste artigo. Boa leitura!

Como escolher um bom medidor de combustível?

Como existem diferentes modelos, características e as suas necessidades e objetivos a serem considerados, é claro, um bom medidor de combustível tem que responder a todas essas questões.

Por isso, elencamos quais são essas considerações. Dessa maneira, a assertividade na sua tomada de decisão tende a ser maior. Confira, logo abaixo!

Alinhamento às regras e exigências fiscais

O CONAMA faz algumas exigências para que o medidor de combustível esteja de acordo com as boas práticas do setor. Com isso, evita-se eventuais riscos, imprevistos e prejuízos para o empreendedor (e para os seus funcionários e clientes também).

Vale observar quais são as normas e regras exigidas pelo órgão fiscalizador, e que constam na Resolução nº 237/00). Além disso, existem obrigatoriedades que podem estar relacionadas ao seu Estado — por exemplo, em Santa Catarina, algumas características exclusivas podem ser observadas.

Por isso, fique de olho se o seu medidor de combustível está dentro dessas exigências, e em conformidade com o que é obrigatório para o seu bom funcionamento.

​​​​​​​Integração de dados

Não há como falar em inovação, hoje em dia, sem considerar que o produto tenha profundo alinhamento com as grandes tendências tecnológicas e digitais.

Estamos falando, também, de um bom medidor de combustível. Portanto, certifique-se de que você pode acessá-lo à distância (do computador ou via dispositivos móveis) e que os dados sejam integrados com outras métricas do seu estabelecimento.

Assim, você não adquire apenas mais produtividade, segurança e precisão no monitoramento do nível de combustível, mas um poderoso aliado para qualificar a sua gestão e contribuir com a tomada de decisão.

Outros recursos interessantes que você pode desejar, ao procurar pelo melhor medidor de combustível:

  • boa conectividade;

  • relatórios por e-mail;

  • informações diversas no contexto do volume de combustível nos tanques.

Viu como esses elementos, juntos, podem favorecer o desenvolvimento do seu negócio?

​​​​​​​Pós-venda

Por fim, indo além das soluções dentro do seu medidor de combustível, aproveite para diagnosticar se a empresa que fornece o produto é, também, uma excelente referência.

Como o medidor de combustível demanda ajustes de personalização e pode exigir um contato contínuo com a empresa, dê preferência para quem trata a sua empresa como parceira, e não mera clientela.

E aí, agora que você já sabe o que considerar, ao procurar por um bom medidor de combustível, que tal espalhar esse conhecimento? Para isso, compartilhe o post nas suas redes sociais, e não se esqueça de marcar os colegas de profissão que também vão se interessar pelo assunto!

distribuidoras de alimento

Como funciona o trabalho dos caminhoneiros de distribuidoras de alimentos

De acordo com pesquisa realizada pelo IBGE, o Brasil conta atualmente com quase 2 milhões de caminhoneiros em atividade, muitos deles atuando com distribuidoras de alimentos.

O trabalho muitas vezes invisível desses profissionais é indispensável para garantir a chegada de produtos alimentícios à mesa de milhões de brasileiros.

A importância da atividade ficou mais evidente em 2018, quando uma paralisação da categoria em busca de condições mais vantajosas de trabalho afetou seriamente o abastecimento em todo país e provocou reflexos em diversos outros setores. Saiba mais!

Sobre o que foi a greve dos caminhoneiros em 2018?

Em maio de 2018, caminhoneiros autônomos fizeram uma paralisação em nível nacional que durou 10 dias, bloqueou estradas e causou diversos reflexos no abastecimento do país.

A greve, também chamada de Crise do Diesel, só teve fim com a atuação da Polícia Rodoviária Federal e o Exército Brasileiro, que atuaram a pedido do então presidente Michel Temer para liberar o fluxo nas rodovias.

A principal reivindicação dos grevistas era a diminuição no preço dos combustíveis, especialmente do óleo diesel, já que a Petrobras praticava reajustes diários e imprevisíveis no que diz respeito ao valor em sua tabela desde 2017.

Além disso, os caminhoneiros lutavam, entre outras pautas, pelo fim da cobrança do pedágio por eixo suspenso, da tributação de PIS/Cofins sobre o óleo diesel e pela criação de um marco regulatório para a categoria.

Como a greve dos caminhoneiros afetou a rotina dos supermercados?

Como a malha rodoviária é o principal meio de distribuição de alimentos do país, a paralisação dos caminhoneiros e os consequentes bloqueios de rodovias no Distrito Federal e em mais 24 estados afetou seriamente a disponibilidade de produtos nos supermercados.

Em algumas regiões do Nordeste, por exemplo, houve queda de até 90% na entrega de alimentos, o que além de deixar a oferta muito abaixo da demanda fez os preços dispararem.

Mesmo com os preços em alta, alguns supermercados, feiras e distribuidoras de alimentos voltadas para o consumidor final chegaram a limitar a quantidade máxima de unidades de cada produto por cliente para evitar o desabastecimento total e garantir uma distribuição mais equilibrada do estoque.

Produtores e distribuidoras de alimentos também sofreram com paralisação

Além dos problemas que afetaram o consumidor final, a greve também trouxe prejuízos aos produtores e às distribuidoras de alimentos, já que muitos produtos perecíveis que estavam nas estradas foram desperdiçados e cerca de 1 bilhão de aves e 20 milhões de suínos morreram pela indisponibilidade de ração.

Como você pode ver, o trabalho dos caminhoneiros de distribuidoras de alimentos é indispensável para garantir o abastecimento de milhões de brasileiros e paralisações no setor, mesmo de curta duração, podem trazer graves prejuízos não só aos consumidores como a toda indústria alimentícia.

Gostou de entender melhor sobre como funciona o trabalho dos caminhoneiros de distribuidoras de alimentos e de que maneira a greve da categoria em 2018 afetou o país? Então não se esqueça de compartilhar o post em suas redes sociais para que mais pessoas possam entender melhor o tema!

Onde viajar no Brasil?

E de repente você percebe que o tempo está passando e ainda não teve oportunidade de conhecer alguns lindos lugares do seu próprio país! Nós sabemos que a vida é corrida e a rotina do dia a dia na maioria das vezes nos impossibilita de sair viajando por aí todo fim de semana, não é?

Porém, não se dar este presente durante muito tempo também é atentar contra a própria saúde mental e física. Precisamos de um tempo de descanso e lazer para repor as energias e retornar revigorados para nossas tarefas diárias.

Pensando nisso, elencamos alguns lugares para onde viajar no Brasil que são ótimas opções para manutenção do corpo e da mente! Acompanhe a leitura e escolha o lugar mais atrativo para você!

Alter do Chão (PA)

Banhada pelo rio Tapajós, Alter do Chão já está famosa por causa da sua festa de Ano Novo “Vai Tapajós”. As praias se formam entre agosto e dezembro, o que torna esse período um bom momento para viajar por lá.

Não se preocupe em gastar muito para chegar até lá. Um voo para Santarém e um ônibus para Alter do chão, é o suficiente para desfrutar daquela areia branquinha e águas esverdeadas dos Rio Tapajós. E se por acaso algo der errado quanto ao voo, você não terá com que se preocupar, a “Não voei” resolve tudo em pouquíssimo tempo, é a segurança de que você precisa.

Canela (RS)

Se você ainda não visitou este lugar, precisa se programar para fazer isso na próxima viagem. Localizada na Serra Gaúcha Canela é o destino perfeito para renovação das energias que comentamos.

Parques naturais, clima serrano e tradição europeia. Pronto, bons motivos para passar alguns dias nesse lugar encantador.

São Miguel dos Milagres (AL)

Lugar onde estão algumas das praias mais maravilhosas do nosso país, São Miguel dos Milagres tem mesmo esse poder milagroso de encantar pessoas.

O lugar traz relaxamento só de ficar olhando. É realmente um paraíso situado a 100 km de Maceió.

Sirinhaém (PE)

Se você é daqueles que gostam não só da beleza do local, mas também não dispensam o clima de sossego, Sirinhaém está te esperando. Com cerca de 45 mil habitantes, o lugar é tomado de beleza, com praias de águas rasas e poucas ondas. Tudo o que se precisa para entrar em estado de relaxamento total.

Brumadinho (MG)

Outro lugar com poucos habitantes, porém, está sempre lotado de visitantes é Brumadinho. Isso acontece por causa do Instituto Inhotim, o maior centro de arte ao ar livre da América Latina.

O lugar precisa de mais de um dia para se conhecer por completo e vale a pena cada minuto passado por lá. Jardins botânicos, galerias, muita natureza e decoração arrojada serão parte do seu dia nessa rota prazerosa. Há várias pousadas com a cara de Minas perto de Inhotim pra você se deliciar enquanto visita o local.

Esses são alguns dos lugares maravilhosos que você pode escolher como destino em suas férias, ou aquele feriado prolongado. São locais que vão despertar em você o melhor do seu corpo e mente fazendo com que, nos dias em que estiver lá, construa momentos tão memoráveis que a única coisa que vai querer fazer quando voltar é se programar e decidir onde viajar no Brasil novamente!

E se você tem aquele amigo que está procurando um destino maravilhoso para onde viajar no Brasil, compartilhe esse artigo nas suas redes sociais e programem uma viagem juntos!

Lembrando que caso você tenha problemas com voos, essa matéria do Tecmundo te ajuda dando dicas de empresas que podem te ajudar.

Comprar uma casa para alugar e pagar parte do financiamento com o aluguel?

Hoje, existem diversos tipos de investimento, seja de renda fixa ou variável. Por isso, se você deseja aplicar seu dinheiro, deve se informar com cuidado para escolher a melhor opção. Dentre as alternativas disponíveis, comprar uma casa para alugar e pagar apenas uma parte do financiamento pode ser uma alternativa lucrativa.

Contudo, o que antes era uma atividade simples, já que o preço dos imóveis só crescia, se tornou uma forma mais refinada de aplicação para diferentes perfis de investidores. Por isso, veremos agora como funciona o investimento imobiliário, quais as taxas que incidem nas operações e se é vantajoso comprar uma casa para alugar. Confira!

Quais os custos que incidem nessas transações?

Usando como exemplo um apartamento de 2 quartos e 70 m² no Brooklin, São Paulo, que há cerca de 5 anos custava R$ 10 mil/m², ou seja, R$ 700 mil. Hoje, é possível encontrar imóveis similares em torno de R$ 6 mil/m² ou menos. Porém, ainda existem outros gastos que são fundamentais na compra de um apartamento para alugar e devem ser considerados no planejamento.

Existe o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) que possui uma alíquota de 3,0% sobre o valor do imóvel; o custo da escritura (registro no cartório de imóveis) que é de cerca de 3 mil reais; gastos com documentação (certidões, autenticações, cópias e despachantes), algo em torno de R$ 200; as mobílias mínimas para o aluguel (cama, fogão, geladeira etc) que variam entre mais ou menos R$ 20 mil e os honorários do advogado responsável, que pode iniciar em torno de mil reais ou mais.

Como escolher um imóvel que seja lucrativo?

Primeiro, avalie qual a sua condição para fazer o investimento, quanto pode dar de entrada e qual será o valor das parcelas restantes. Isso é o que pode determinar o preço do aluguel e a sua lucratividade. Afinal, será a diferença entre você deixar que o inquilino pague toda a prestação do imóvel, você tenha que completar a quantia ou ganhar dinheiro com um valor acimas das parcelas.

O preço do aluguel gira em torno de 0,3% a 0,5% do total do imóvel, o que ainda depende da cidade e do bairro onde está situado. Pesquise qual a média do valor dos aluguéis na região, veja quanto você pode dar de entrada, então, calcule o tempo e a quantia que será cobrada em cada parcela. Essa noção vai mostrar se as prestações podem ser cobertas pelo aluguel, se você terá que completar ou dá para tirar um dinheiro dessa transação.

Vale a pena comprar uma casa para alugar?

Usar essa estratégia de formar um patrimônio com recursos de terceiros é muito comum e válida, principalmente, em países onde as taxas de empréstimo são menores. No Brasil, onde os encargos são maiores, o financiamento por meio dos “feirões” é a melhor opção, já que os preços costumam cair bastante e são oferecidas algumas facilidades a mais.

Para comprar uma casa para alugar é preciso, depois de fazer o cálculo das parcelas, considerar o risco de execução da obra, a falta de pagamento do locador, degradação do imóvel, períodos sem locação e outros. Dessa forma, você pode comparar com outras formas de investimento, mas deve-se considerar todas as taxas cobradas nas outras operações e não somente a porcentagem de rendimento que ela “vende” para os clientes.

Se você gostou de conhecer como essa operação funciona, deixe seus comentários ou dúvidas e, também, compartilhe este post com seus amigos nas redes sociais.

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5 problemas de saúde pública no Brasil

Não é preciso ler muito jornal para saber sobre o caos da saúde pública no nosso país. Quem é usuário do SUS, infelizmente, está acostumado a conviver com várias dificuldades, que impedem o acesso e o tratamento digno.

Mas, você sabe quais são os principais problemas enfrentados pela saúde pública no Brasil? E, ainda mais, como driblar essa situação e conseguir ter acesso a consultas e tratamentos com mais qualidade? Leia e descubra!

  1. Administração financeira mal feita

O sistema único de saúde, SUS, sofre com dois problemas básicos que acabam por fomentar as demais situações que abordaremos neste conteúdo que são: verba insuficiente e gerenciamento mal feito desse dinheiro.

A questão das verbas depende de ações políticas para modificar a destinação do que é arrecadado em impostos. Mas a má administração está diretamente relacionada a pessoas despreparadas e incapacitadas para gerir esses recursos, muitas vezes sem nenhum conhecimento na área.

  1. Falta de médicos

Além de poucos médicos querendo atuar na saúde pública, os profissionais ainda estão mal distribuídos. Os dados do Conselho Federal de Medicina, CFM, apontam que existe cerca de 1 médico para cada 470 brasileiros. Mas no Norte e Nordeste, por exemplo, o número é de 1 profissional para cada 953,3 e 749,6 habitantes respectivamente.

Para mudar essa realidade, muitas iniciativas precisam ser tomadas, principalmente tornar o acesso à educação mais simplificado, já que hoje o curso de Medicina ainda é completamente elitista e muito caro, o que impossibilita e dificulta o acesso.

  1. Espera longa para consultas

Esperar é algo que o brasileiro que usa o SUS está acostumado, mas não deveria. Isso indica que o sistema público de saúde realiza menos consultas do que poderia.

É claro que essa é uma situação que acaba acontecendo devido aos outros itens que citamos. Sem médicos e sem recursos é difícil conseguir atender a população, principalmente com o crescimento constante do número de usuários – e com a falta de recursos que não acompanha essa taxa de crescimento.

  1. Poucos leitos

A falta de leitos é algo que aflige os brasileiros. Uma pesquisa feita pelo CFM em 2017 mostrou que 2.089 entrevistados elegeram essa como uma das prioridades em termos de saúde pública, colocando-a na terceira posição no ranking de problemas elencados pela pesquisa.

A Associação Nacional de Hospitais Privados mostra que o nosso país tem cerca de 2 mil leitos por habitante, algo abaixo do recomendado pela Organização Mundial de Saúde, OMS, que aponta uma necessidade de 3 a 5 leitos.

  1. Altas mensalidades dos planos de saúde

Engana-se quem pensa que os problemas estão concentrados apenas no SUS. Os convênios são uma saída para quem deseja ter mais qualidade, mas as mensalidades altas impedem que muitos brasileiros tenham acesso a essa possibilidade.

Além disso, os convênios ainda possuem outras queixas, como: coberturas insuficientes, espera para ser atendido e dificuldades de encontrar médicos humanizados.

Qual a solução para esse problema?

Diante desse cenário, muitos brasileiros se questionam se existe uma saída. E o mercado já tem sinalizado que há, sim, luz no fim do túnel. Uma possibilidade crescente são as clínicas populares, que oferecem atendimento de qualidade, várias opções de exames e tratamentos e preços acessíveis.

Ao contrário dos planos de saúde, essas clínicas oferecem um atendimento mais personalizado e rápido – e você apenas paga pelas consultas ou exames de que necessitar, sem ter de arcar com altas mensalidades.

Para quem é de Belo Horizonte, já existem opções nesse ramo. As clínicas em BH oferecem diversos tipos de tratamentos e a possibilidade de se consultar com vários especialistas a valores mais justos e acessíveis. Nas outras cidades do país, a tendência também é de crescimento.

Como você viu, a saúde pública no nosso país não é das melhores e sofre com muitos problemas que acabam se refletindo diretamente no nosso dia a dia. Mas, já existem opções para quem não pode ou não deseja arcar com as altas mensalidades dos planos de saúde.

Você gostou deste conteúdo? Ainda tem alguma dúvida ou deseja contribuir com esse debate? Deixe um comentário pra gente!

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Pessoas criativas: como se tornar uma?

Dizem que a roda é uma das invenções que mais transformou a humanidade. E com certeza, ela só foi possível graças a ação de pessoas criativas. Mas, será que a criatividade está apenas relacionada à ocupações artísticas ou pode ser aproveitada no dia a dia de qualquer trabalhador? E ainda, será que existem formas de desenvolver a criatividade – ou ela é um dom natural?

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura!

Qual a importância da criatividade?

Antes de qualquer coisa, é importante conceituar que a criatividade não está apenas ligada às atividades artísticas. Na verdade, ela é uma característica humana e que aplicamos diversas vezes no nosso dia a dia, como para desenvolver soluções para problemas.

E esses problemas podem ser desde o aquecimento global até uma nova receita que utilize outros ingredientes, por exemplo. Tudo isso é criatividade – e não necessariamente algo que precise utilizar a imaginação para isso. Um escritor pode ser muito imaginativo, mas pouco criativo. Por exemplo, quando ele desenvolve histórias que já foram contadas várias vezes por outras pessoas.

Agora que você já compreendeu melhor o que é criatividade, ficou fácil entender a sua importância, não é mesmo? Afinal, se não fosse ela ainda conviveríamos com vários problemas da era da pedra lascada. Graças a essa nossa qualidade inata e presente em todos os seres humanos conseguimos evoluir, criando a roda, o fogo, as casas, a sociedade, a medicina e assim por diante.

Pessoas criativas e o mercado de trabalho: qual a relação?

Apesar de pessoas criativas existirem em nossa sociedade desde sempre, somente agora essa característica está mais em evidência. Diversas empresas estão buscando por profissionais que tenham esse perfil, com expressões bem batidas como “pensar fora da caixa”.

Mas na prática, o que será que isso significa?

Basicamente, profissionais que conseguem desenvolver alternativas, trilhar caminhos diferentes, resolver problemas, pensar em novas soluções e inovações e produzir projetos novos.

Independentemente do cargo que você ocupa, certamente essas características são desejáveis, ajudando a transformar o seu dia a dia, a motivar as pessoas e, claro, a trazer mais resultados. Por isso, elas estão sendo tão buscadas atualmente no mundo corporativo.

Dicas para se tornar uma pessoa mais criativa

A boa notícia é que a criatividade não “surge do nada”, mas ela é formada a partir das nossas experiências, ou seja, a nossa bagagem cultural como livros, filmes, músicas, viagens, entre outros.

Se você quer entrar no rol de pessoas criativas, veja as dicas que separamos:

  • faça atividades diferentes e que lhe ajudem a fugir da rotina, já que muitas vezes acabamos agindo apenas no “piloto automático” sem oferecer estímulos suficientes ao nosso cérebro;
  • aprenda a descansar, pois uma mente sobrecarregada não terá como desenvolver ideias diferentes e inovadoras;
  • saia da sua zona de conforto e ofereça desafios ao seu cérebro, como aprender a escrever com a mão não dominante, conhecer uma nova língua, fazer palavras-cruzadas e outras atividades que não sejam fáceis para você;
  • conheça novas pessoas e troque ideias com indivíduos que pensam e agem de forma diferente de você, ampliando as suas inspirações;
  • leia novos livros, assista filmes e séries diferentes e crie uma vasta fonte de inspiração;
  • tente registrar os seus sonhos ou até pequenas ideias que você tem no dia a dia, mas que não costuma dar grande importância – eles podem servir de grandes inspirações;
  • busque olhar para um mesmo problema de formas diferentes, desafiando seu cérebro a encontrar novas respostas;
  • use mapas mentais para organizar as suas ideias e ajudar a transformá-las em ações.

Como você viu, todos nós somos pessoas criativas em maior ou menor grau, já que a criatividade é uma característica humana e que nos permite sobreviver e evoluir. Com alguns cuidados diários é possível exercitar e desafiar o seu cérebro, expandindo a criatividade.

Você gostou deste conteúdo? Então compartilhe o nosso post com os seus amigos nas suas redes sociais e ajude-os a se tornarem pessoas mais criativas!